Deste ano que está a findar
São as saudades que ficam
Para aquele que está a chegar
Sempre os mesmos sacrificam!
Mais um ano de vida
para quem menos tem sacrifícios
Ainda há quem acredita
Nos governantes fictícios!
Naquele que fala, fala nada diz
E que caminha em sentido contrário
Que, em 2013, haja mais gente feliz
Não acreditemos nos contos do vigário!