Aqui onde a terra acaba e o mar começa,
cuja política tenta a esperança matar,
habita nela vendedor de promessa,
como comandante, vai o barco afundar,
os passageiros continuam amedrontados.
Barco à deriva irá naufragar...
Por tripulação inexperiente orientados,
nem eles saberão utilizar os coletes para se salvar.
Dizia o comandante, tenho esperanças,
que alguém possa a viagem continuar,
sem garantias, palavras estranhas,
só agora na iminente tragédia veio alertar.
Fugir do Tsunami, para as montanhas,
perseguidos pelas ondas gigantes...
Muitos não ser possível lá chegar!